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O sistema de planeamento de missão da GMV, fundamental nas operações de satélite MetOp-B

10/10/2012
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A GMV teve um papel fundamental e crítico durante as actividades iniciais das operações do MetOp-B

Além do MetOp-B, o sistema de planeamento da GMV controla o satélite MetOp-A, as permissões do Satélite NOAA-19 sobre a estação Svalbard e a produção terrestre de toda a missão EPS da Eumetsat

Três dias depois do lançamento, no cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão), a EUMETSAT assumiu no passado dia 20 de Setembro o controlo das operações do satélite MetOp-B, de órbita polar, que é o segundo para observação da Terra pertencente à plataforma polar da EUMETSAT (EPS).

A partir desse momento e de maneira gradual, o sistema de planeamento de missão (MPF) do satélite assumiu o controlo do planeamento do MetOp-B. O sistema EPS MPF de planeamento de missão, concebido e desenvolvido pela GMV, teve um papel fundamental e crítico durante as actividades iniciais das operações do MetOp-B. Uma dessas actividades foi a activação dos instrumentos. Depois da activação, que se realizou manualmente, seguiu-se a sua verificação sendo este o momento em que o sistema de planeamento de missão assumiu o controlo de cada um dos instrumentos. Doze dias depois da transferência das operações, o sistema de planeamento tinha já o controlo de 8 dos 11 instrumentos que compõem a carga útil do MetOp-B.

Uma vez activados todos os instrumentos, começa um período de testes de seis semanas, durante o qual o MetOp-B começará a transmissão directa de dados e se processará paralelamente a calibragem e validação dos produtos gerados por cada instrumento do satélite. Espera-se que o produto final esteja pronto dentro de 28 semanas, substituindo o MetOp-A como satélite principal para a geração de serviços em tempo quase real e para a aquisição de dados antárcticos. As expectativas para o começo das operações rotineiras apontam para cerca de nove meses depois do lançamento.

Além do MetOp-B, o EPS MPF controla o satélite MetOp-A (em órbita desde 2006), as permissões do Satélite NOAA-19 sobre a estação Svalbard e a produção terrestre de toda a missão EPS da Eumetsat.

A experiência adquirida durante a concepção e desenvolvimento do EPS MPF foi um factor determinante para o desenvolvimento do flexplan, o sistema da GMV para planeamento e programação de missões, caracterizado pela sua flexibilidade, adaptabilidade e capacidade para prestar serviço em diferentes missões e cenários.

Actualmente, com uma só unidade de software, o sistema de planeamento e missão (EPS MPF) é capaz de gerar uma programação de actividades para os dois satélites MetOp-A e MetOp-B, as permissões do satélite NOAA-19 sobre a estação Svalbard e a produção terrestre de toda a missão EPC num único plano combinado, demonstrando assim a potência e a eficácia da solução de planeamento de missão desenvolvida pela GMV.

Os satélites METOP de órbita polar, juntamente com os satélites geoestacionários METEOSAT, constituem os dois pilares do sistema europeu de satélites de observação meteorológica, operados pelo organismo europeu de satélites meteorológicos EUMETSAT, para o qual a Espanha contribui com cerca de 8% do orçamento, através da Agência Estatal de Meteorologia. O MetOp-B é o segundo aparelho de um total de três que compõem a nova geração de satélites meteorológicos europeus, que giram à volta da Terra em órbita polar, a uma distância de 817 quilómetros. O primeiro, MetOp-A, foi lançado a 19 de Outubro de 2006, enquanto que o MetOp-C (o terceiro da série) será lançado previsivelmente em finais de 2017.

Os MetOp, que pesam cerca de 4 toneladas e medem 17,7 metros de comprimento com o painel solar desdobrado, dispõem de tecnologias completamente novas e completarão as informações que actualmente fornece o sistema de Administração Atmosférica e Oceânica Nacional dos EUA (NOAA).

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