Como enfrentar as novas ameaças na Era Digital

GMV explica cómo afrontar las nuevas amenazas en la Era Digital

A digitalização é um facto imparável mas sujeito a um importante e delicado processo de gestão da mudança. Todos estamos conscientes dos grandes benefícios que estão a gerar para as empresas as tecnologias relacionadas com a Transformação Digital. É um conceito já conhecido por todo o mundo e que está ligado a tecnologias como Cloud, Mobilidade ou IoT, entre outras, para conseguir maior crescimento nos negócios e na inovação. Este novo paradigma não está isento de certos desafios e ameaças, sendo a Cibersegurança, neste caso, uma matéria inquestionável.

A IDC Espanha e a IDG Communications organizaram o Fórum Cibersegurança em Madrid, onde estiveram mais de 300 pessoas para recolher informações-chave no desenvolvimento de novas ameaças e explorar diferentes perspectivas para fazer frente aos novos requisitos em matéria de segurança.

Durante a jornada, Javier Zubieta, Responsável pelo Desenvolvimento do Negócio de Cibersegurança na GMV Secure e-Solutions, participou numa mesa-redonda de peritos do sector para tratar de temas direccionados à garantia da segurança das empresas e de como está o mundo actual da Cibersegurança. Concretamente, comentaram-se temas como o crescimento do ransomware, as vantagens que a longo prazo pode oferecer o Big Data neste campo ou os riscos internos e externos de uma organização.

"É impossível prever o que vai acontecer amanhã", "não existe segurança total", "os ataques evoluem a cada dia", "a quantificação dos riscos é complicada", etc., são frases que foram comentadas durante esta mesa redonda direccionada para as maneiras de enfrentar as novas ameaças na era digital.  Numa das suas intervenções, Javier destacou que "se deve trabalhar para proteger o conhecido e previsível, o que ocupa a imensa maioria do dia-a-dia da Cibersegurança de uma organização, paralelamente com a implantação de mecanismos de recuperação perante o próximo ataque desconhecido, em que o factor tempo é determinante. Também destacou que "o retorno do investimento em Cibersegurança é dificilmente quantificável embora não impossível, como é o caso da luta contra a fraude, onde a relação custo-benefício se pode calcular e é favorável."  Por fim, Javier comunicou uma mensagem optimista sobre o que está para chegar, visto que "no ano de 2018 assistiremos a uma avalancha de legislação e regulamentação centradas na Cibersegurança, o que dinamizará o sector e elevará o nível de segurança no seu conjunto".

Para comentar números, as diferentes organizações forneceram dados actuais e previsões para os próximos anos. Para citar alguns exemplos, a consultora IDC diz que em 2019 70% das grandes empresas dos EUA e da Europa enfrentarão ataques cibernéticos. Além disso, espera-se que duplique este ano o gasto de 350.000 milhões de dólares feito em 2016 na Cibersegurança. Dominic Trott, Research Manager da equipa europeia de segurança da IDC, mostrou como o número de ameaças em matéria de segurança online não deixa de crescer, ano após ano, com técnicas cada vez mais dinâmicas e coordenadas.

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