A GMV na luta contra o cibercrime

Durante o Congresso Mundial contra o cibercrime, realizado em Barcelona, foi apresentado o Antiphishing Working Group europeu (APWG.eu). O encontro reuniu peritos de todo o mundo que trabalham para uma melhor eficácia contra este tipo de delinquência. Participaram o FBI, a Interpol, a Polícia Nacional e os Mossos, assim como dirigentes de entidades financeiras, investigadores internacionais e grandes empresas relacionadas com o mundo da Internet e das telecomunicações, como é o caso da GMV.

A GMV pertence a esta nova aliança europeia contra o cibercrime, a qual pretende juntar todos os actores directamente envolvidos na luta contra esta nova forma de delinquência através da rede. O projecto, liderado pela CaixaBank, parte da experiência já vivida nos Estados Unidos, onde o grupo homólogo já conta com mais de 2000 mil membros. Agora a experiência vem para a Europa e terá a sua sede em Barcelona.

José María Legido, Director da Regional Nordeste da GMV, membro da aliança, acredita que "hoje em dia as ameaças que temos no mundo da Internet e das telecomunicações vêm de todas as partes do mundo e são globais, o que torna insuficiente uma resposta local".

De acordo com o Antiphishing Work Group, 2014 foi um ano de recorde no que toca a tentativas de phishing, ou seja, de casos em que o delinquente se apresenta como um Banco para usurpar os dados do utilizador e retirar dinheiro. Registou-se um a cada dois minutos, isto é, 250.000 em todo o mundo. Segundo estes dados, também cresceu 7% o número de domínios dedicados ao roubo de credenciais, tendo havido ataques de phishing a 549 empresas de todo o mundo.

 

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