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Tecnologia e determinação para uma saúde digital equitativa e de qualidade

04/04/2024
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Dia de la salud

Como doente crónico ou familiar de algum paciente, lembra-se de ter de viajar com a medicação consigo quando ia de férias para outra comunidade autónoma? Como bom filho, recorda-se de levar os relatórios médicos dos seus pais idosos bem organizados numa pasta, caso sofressem algum problema na casa de férias? À medida que os anos vão passando, o tempo escapa como água por entre os dedos e é possível que ache que aconteceu há décadas, mas o certo é que não passaram mais de cinco anos desde que todos os doentes crónicos espanhóis podem levantar os seus medicamentos em qualquer farmácia do país. Em 2019, foi também concluída a integração de todas as comunidades autónomas na História Clínica Digital, o que lhes permite partilhar informação clínica relevante em suporte eletrónico com qualquer serviço do SNS ao ser solicitado pelo cidadão.

Ambas as conquistas mostram a vontade e o consenso alcançados na gestão sanitária para impulsionar mudanças em benefício da saúde do cidadão, materializados graças à tecnologia digital. No Dia Mundial da Saúde, devemos felicitar-nos por estas conquistas e, porque não, aproveitar também para reivindicar. Reivindicar, por exemplo, que este espírito colaborador consiga homologar a oferta de todas as farmácias hospitalares, o que pouparia os doentes crónicos a terem de carregar os seus medicamentos fora da sua comunidade, ao mesmo tempo que contribuiria para uma saúde equitativa para todos, onde quer que residam. A digitalização da saúde não é apenas uma questão de tecnologia, é também de decisões corajosas e de tenacidade para conseguir melhorias.

Estímulo à digitalização da saúde

O setor da saúde não figura entre os pioneiros a abraçar a digitalização, como ocorre, por exemplo, com o financeiro, sendo este levado pela necessidade perentória de redefinir modelos pesados com processos pouco ágeis e custos suscetíveis de redimensionamento. O risco de permanecer na memória face ao aparecimento da banca nativa digital serviu de incentivo, como também estimulou outros setores, entre os quais o da saúde, a COVID19, favorecendo a adoção de soluções digitais e acelerando a sua transformação. Entre alguma das consequências deste processo cabe destacar como decorre do relatório da Fundação IDIS “A experiência do paciente digital 2021”, centrado em pacientes com seguro médico privado que, quanto mais digitais são, mais monitorizam a sua saúde e mais sentem que melhora. Da mesma forma, na saúde pública foi possível constatar que as pessoas com maior autocontrolo do seu estado de saúde são as que mais utilizam as ferramentas digitais à sua disposição, adotando um papel mais ativo e conseguindo uma melhor evolução da sua doença.

No Dia Mundial da Saúde, podemos felicitar-nos pelo papel da tecnologia digital no cuidado da nossa saúde, sem esquecer que a sua aplicação deve também ser acompanhada de programas formativos destinados a especialistas e a pacientes não nativos digitais, assim como a pessoas com menos recursos. Porque, para que a digitalização seja eficaz, é fundamental que todos os pacientes crónicos tenham um sólido conhecimento e competências digitais que lhes permitam aproveitar ao máximo as ferramentas disponíveis. Neste sentido, também nos felicitamos pelo arranque da Estratégia Digital de Saúde 2021-26, que reconhece os benefícios da digitalização do setor sobre a saúde da população espanhola, assim como a capacidade das tecnologias digitais para tornar o sistema sanitário público sustentável, impulsionando medidas concretas. Entre estas, a capacitação e implicação das pessoas no cuidado da sua saúde, maximizar o valor dos processos para assegurar a continuidade assistencial, adequar a evolução do SNS às exigências da sociedade atual, aplicando políticas de inovação orientadas para a medicina 5P (Populacional, Preventiva, Preditiva, Personalizada e Participativa), a adoção de políticas de gestão e governo dos dados que permitam dispor de uma informação interoperável e de qualidade e a criação de um Espaço Nacional de Dados de Saúde para a geração de conhecimento científico e a Avaliação dos serviços.

HCE, IA e dados

As ferramentas digitais, entre outras coisas, permitem tirar partido dos dados de saúde que se vão obtendo na História Clínica Digital, permitindo avanços na aplicação de uma medicina personalizada e na investigação farmacológica. A IA é capaz de extrair informação e gerar conclusões a partir de volumes gigantes de dados, pode ajudar os especialistas na escolha da terapia adequada para cada paciente, incorporando diversos fatores que afetam a sua saúde, tais como os seus hábitos de vida ou a sua genética, desde que se realizem as análises correspondentes para conhecer a herança dos pais nesta matéria.

No Dia Mundial da Saúde, também é motivo de celebração. o facto de o Serviço Extremenho de Saúde atingir um marco ao incorporar a análise genética de todos os extremenhos na HCE o que, sem dúvida, irá resultar numa melhoria da saúde da população e na eficiência ao gerir os seus recursos. Fê-lo no âmbito do projeto MedeA, contando com tecnologia de Inteligência Artificial da GMV para, tal como indica o Dr. Adrián Llerena, líder médico do projeto, “facilitar, em primeira instância, que medicamentos serão mais eficazes para o paciente, conhecer a melhor combinação entre todas as possíveis e as doses mais recomendáveis, assim como que fármacos deveria evitar para descartar reações adversas e prevenir interações e falhas terapêuticas”. Neste dia, podemos também solicitar que este projeto seja ampliado aos diferentes sistemas de saúde do país, com o objetivo de dispor de uma política de saúde equitativa para todos os espanhóis.

Porquê continuar a prescrever um medicamento de absorção deficiente por parte do doente que não melhora a sua saúde, gerando efeitos secundários ao mesmo tempo que representa um desperdício económico? Ou, como saber se um fármaco receitado para mitigar os efeitos dos afrontamentos não reduz a eficácia do tratamento de uma paciente com uma doença crónica, chegando mesmo a torná-lo inútil? Se cada paciente é único e irrepetível, não se pode pensar que um medicamento pode provocar o mesmo efeito em todas as pessoas, mas uma saúde digital de qualidade e equitativa pode fazê-lo. No Dia Mundial da Saúde, felicitamo-nos por tudo o que foi conseguido até agora, com o desejo de que a coragem e a tenacidade continuem a ser a tónica dos nossos gestores.

Autor: Maole Cerezo

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