GMV renova o sistema de videovigilância embarcada do Transportes Metropolitans de Barcelona

A empresa Transportes Metropolitans de Barcelona (TMB) volta a confiar à GMV a renovação do sistema de videovigilância a bordo dos comboios do Metro da cidade catalã.

Atualmente, a TMB conta com uma frota composta por vários comboios, cada um equipado com diferentes soluções de videovigilância de tecnologia analógica e já em diferentes graus de obsolescência. Por este motivo, colocou-se em marcha o projeto de renovação para implantar uma solução de videovigilância homogénea em 149 comboios distribuídos por 8 séries que operam nas linhas L1, L2, L3, L4, L5 e L11 do Metro de Barcelona.

O projeto envolve o fornecimento de 300 gravadores de vídeo, 300 nós de comunicação, 600 antenas, 760 codificadores de vídeo, 740 switches Ethernet e 540 câmaras IP. Além disso, integrar-se-ão sistemas CCTV existentes em 8 séries de comboios, mantendo um total de 2038 câmaras analógicas.

O coração do sistema de videovigilância é composto por um equipamento de gravação digital concebido pela própria GMV para gravação de imagens em resolução Full HD, podendo reproduzi-las e exportá-las simultaneamente. Este sistema garante a compatibilidade OVNIF que permite a busca de gravações, eliminação parametrizada, exportação, proteção e gestão automática de gravações obsoletas de forma padronizada.

Uma das funcionalidades a implantar neste novo canal de comunicação sem fios será a transmissão de vídeo para terra em tempo real, o que permite a visualização do vídeo facultado por cada um dos comboios ao longo de toda a linha, a partir de qualquer dos Centros de Controlo da TMB.

A solução completa-se com câmaras digitais de última geração, dotadas de iluminação por infravermelhos para gravação em cabina e túnel, em condições de iluminação nula. O sistema também integra um terminal embarcado de visualização em ambas as cabinas, para supervisão em tempo real de qualquer das zonas de passagem da unidade.

O novo sistema com tecnologia da GMV coexistirá com os atuais para que a transição seja tão gradual quanto possível e não afete o serviço em curso.