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Contribuição da GMV para a diversidade: #mujeresciber

12/11/2019
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 La aportación de GMV por la diversidad: #mujeresciber

A baixa percentagem de mulheres com estudos técnicos e tecnológicos explica o porquê da sua participação ser de apenas 25% no sector TIC. No caso concreto da cibersegurança, a média global ascende a 11% (7% na Europa, 14% na América do Norte e 8% na Ásia), segundo a Global Information Security Workforce: Women in Cybersecurity.

Esta realidade merece a implementação de medidas específicas e inovadoras para equilibrar os quadros de pessoal. A GMV, como explicou Patricia Tejado, Diretora de Serviços Públicos Digitais da GMV, no evento «#mujeresciber, Edição 3.0, está a impulsionar diversas iniciativas destinadas a «conseguir mais candidaturas femininas como a ampliação dos canais de busca de candidaturas, a dar promoção à empresa como garantia da igualdade entre mulheres e homens e a celebrar convénios com centros de formação e universidades para participar na formação específica destinada, entre outras, a habilitar mulheres para ocupar postos onde têm fraca representação.»

Embora o lapso de género existente na indústria da cibersegurança seja um fenómeno mundial, o repto a nível global consiste em chegar, pelo menos a curto prazo, a uma representação feminina de 20%. Iniciativas como «a aliança CEO pela Diversidade-Equidade e Inclusão, cujo objetivo consiste em impulsionar a inovação em estratégias de diversidade, equidade e inclusão nas empresas espanholas, composta por 63 organizações com a representação de 9 mulheres, entre elas uma da GMV, contribuem para se chegar à percentagem ideal dos 50-50%», destacou Tejado.

Tendo em conta o baixo índice de participação de mulheres em carreiras técnicas, é necessário abordar a situação de raiz, conforme explicou a dirigente da GMV: «Temos de abordar os alunos antes que eles tomem a sua decisão sobre os cursos que querem fazer». Também é necessário transmitir confiança para erradicar crenças como a que foi constatada por um relatório do SWIFT (Supporting Women in Information Technology) de Vancouver, onde se conclui que «as mulheres tendem a crer que não têm o conjunto de aptidões necessárias para o sucesso no campo da informática». Outro fator de referência é o contexto familiar onde se constatou que «em países como a Índia ou a Malásia, o contexto familiar e social exerceu um papel importante alentando jovens, sem distinção de género, a estudar para carreiras de informática com ampla saída profissional», concluiu a dirigente.

Do mesmo modo, a própria tecnologia deve ser inclusiva porque -- conforme comentou Tejado -- há casos concretos em que «se identificaram tecnologias de cibersegurança que evidenciam a necessidade de contar com equipas diversificadas que reduzam ao máximo os riscos possíveis. Com efeito, detetaram-se sistemas de reconhecimento biométrico facial com problemas na deteção de caras de mulher ou de pessoas de cor».

#mujeresciber. A Edição 3.0 é um evento organizado anualmente pelo Instituto Nacional de Cibersegurança da Espanha (INCIBE) e que este ano contou com a colaboração da Organização dos Estados Americanos (OEA) e com o Governo do Canadá.

 

 

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