Início Comunicação Notícias Para trás New search Date Min Max Aeronáutica Setor Automóvel Corporativo Cibersegurança Defesa e Segurança Financeiro Saúde Indústria Sistemas inteligentes de transporte Serviços públicos digitais Serviços Espaço Tudo Espaço Aproxima-se o lançamento do LEO-PNT, o primeiro satélite de demonstração da ESA para navegação em órbita baixa, com a GMV a liderar um dos dois consórcios industriais envolvidos no projeto 01/07/2025 Imprimir Partilhar A Agência Espacial Europeia (ESA) confirmou o lançamento dos dois primeiros satélites LEO-PNT para a segunda metade de dezembro de 2025. Este marco representa um avanço crucial no desenvolvimento da futura infraestrutura europeia de navegação por satélite em múltiplas altitudes orbitais — e um passo significativo para a GMV, que lidera um dos dois consórcios industriais desde o início do programa.A missão LEO-PNT, aprovada pelo Conselho Ministerial da ESA em 2022, visa demonstrar de forma pioneira como satélites em órbita baixa podem complementar as constelações existentes em órbita média (MEO), como o Galileo. O objetivo é melhorar a precisão, a robustez do sinal e a disponibilidade do serviço, especialmente em ambientes desafiantes como zonas urbanas, regiões polares ou até interiores de edifícios.A constelação de demonstração completa LEO-PNT contará com dez satélites. A GMV é responsável pelo desenvolvimento de seis destes satélites — cinco operacionais e um de reserva — bem como pela totalidade da infraestrutura de exploração da missão. No âmbito de um contrato no valor de 78,4 milhões de euros adjudicado pela ESA em março de 2024, a GMV assegura a conceção do sistema, o desenvolvimento dos satélites, o fornecimento do segmento terrestre e do segmento de utilizador, a coordenação do lançamento, as operações e a validação em órbita. O consórcio liderado pela GMV inclui a OHB System AG, a Alén Space, a Beyond Gravity e a Indra.O primeiro satélite desenvolvido sob a liderança da GMV — o CubeSat Pathfinder A — será lançado no final de 2025, a par de um segundo satélite a cargo do outro consórcio. De dimensões comparáveis às de uma mala, o Pathfinder A será o primeiro a emitir sinais LEO-PNT nas bandas L e S, permitindo validar o design e as tecnologias críticas do sistema. Está prevista uma vida útil operacional de, pelo menos, seis meses após a entrada em órbita.O desenvolvimento e a integração do hardware e software do Pathfinder A encontram-se em fase avançada, estando os testes finais de qualificação agendados para o verão e outono de 2025. O lançamento será realizado a partir da Nova Zelândia pelo Rocket Lab, através do seu lançador Electron.A constelação de demonstração deverá estar completamente operacional em 2027. A missão explorará também a interoperabilidade com redes terrestres 5G e 6G, abrindo novas possibilidades em áreas como mobilidade autónoma, gestão de infraestruturas críticas e conectividade segura. Imprimir Partilhar Related Tudo Espaço A Alén Space lança com sucesso o satélite SATMAR, com o objectivo de transformar as comunicações marítimas Tudo EspaçoTudo Defesa e Segurança Space Defense & Security Summit 16 Set - 17 Set Tudo Espaço World Satellite Business Week (WSBW) 15 Set - 19 Set